Wi-fi gratuito além dos cafés em NY
30/06/14 10:51Quando se pensa em conexão de graça em Nova York, a primeira opção que vem à cabeça é entrar no próximo café que apareça pelo caminho.
A maioria dos parques e algumas praças e pontos turísticos, no entanto, também oferecem wi-fi gratuito —muitos deles, com boa velocidade de conexão.
O último parque a implementar o serviço foi o High Line, em maio passado, como parte de um programa da operadora AT&T. O serviço gratuito da AT&T pode ser usado hoje em 21 parques da cidade —cerca de 10 mil pessoas acessaram a internet de graça, a partir desses hotspots, em 2013.
O Central Park possui quatro destes pontos —o zoológico, o Rumsey Playfields (área de concertos), o pavilhão Mineral Springs e o restaurante Tavern on the Greens—-, e é melhor garantir que você esteja perto deles se quiser ter sucesso na conexão.
Nos parques em que a conexão é fornecida pela rede Time Warner Cable, o acesso gratuito é limitado a dez minutos, por até três vezes em um mês.
Espaços como o Bryant Park, o Lincoln Center e a Biblioteca Pública de Nova York oferecem seu próprio serviço de wi-fi gratuito, geralmente com boa conexão. Em todos eles, é necessário apenas selecionar a rede e aceitar as regras de utilização. Na Times Square, é possível acessar a internet sem custo no centro de visitantes, que fica junto ao Museu da Times Square, na 7a Avenida, entre as Ruas 46 e 47.
No metrô, apenas algumas estações, como a Grand Central e a Times Square, oferecem conexão gratuita. Em alguns casos, como nas estações 23 St e 14 St, apenas usuários de algumas operadoras de celular, como AT&T e T-Mobile, não precisam pagar pelo wi-fi.
Veja aqui um mapeamento das redes gratuitas feito pelo bureau de turismo de Nova York.
Na última semana, o órgão responsável pelos aeroportos de Nova York anunciou que adotará um sistema gratuito de conexão até o fim do ano nos terminais do JFK, La Guardia e Newark. Atualmente, os usuários têm que pagar US$ 4,95 (R$ 11) por uma hora ou US$ 7,95 (R$ 17,50) pelo dia.
* Trecho desta matéria foi publicado na edição da Folha desta segunda-feira (30) e também está aqui